Sou um daqueles que gostam de jogar no computador. Dentre os jogos eletrônicos que mais gosto, estão os chamados point-and-click games, algo como "jogos de apontar e clicar", sendo que todos que conheço são em Flash. Nessa categoria de games você deve utilizar o mouse como controle. Basta apontar para um objeto ou lugar na tela do jogo e clicar para ver se algo acontece. A característica mais presente na maioria deles são os desafios. Tudo bem que existem jogos para todos os níveis, contudo a maioria dos que joguei apresentavam um nível de dificuldade altíssimo, de modo que foram parecendo mais fáceis somente depois que joguei muitos games desse tipo.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Submachine 1: The Basement
Sou um daqueles que gostam de jogar no computador. Dentre os jogos eletrônicos que mais gosto, estão os chamados point-and-click games, algo como "jogos de apontar e clicar", sendo que todos que conheço são em Flash. Nessa categoria de games você deve utilizar o mouse como controle. Basta apontar para um objeto ou lugar na tela do jogo e clicar para ver se algo acontece. A característica mais presente na maioria deles são os desafios. Tudo bem que existem jogos para todos os níveis, contudo a maioria dos que joguei apresentavam um nível de dificuldade altíssimo, de modo que foram parecendo mais fáceis somente depois que joguei muitos games desse tipo.
sábado, 4 de junho de 2011
O mundo acadêmico
The academic world: A Day That Changed My Life
Algumas pessoas chegam a rir de mim quando eu uso a expressão “mundo acadêmico”. Sim, é isso mesmo, é um mundo totalmente diferente daquele em que me encontro logo após cruzar um daqueles portões colossais nos contornos da universidade. Mas isso é apenas um sentimento, um fator psicológico. E é algo que eu vivi (e ainda vivo). Com certeza há inúmeras pessoas lá dentro que não sentem o mesmo que eu.
Realmente não acho que escolhi o curso errado. No entanto, se tivesse optado pelas humanas, provavelmente não teria chegado a sentir-me como estou hoje. Lembro-me de quando estava na graduação, que ia andando rumo ao portão frontal. Para isso, saía das exatas e ia passando pela central de aulas até chegar ao Centro de Ciências Humanas. Lá eu sabia que era totalmente diferente. O clima era outro, pessoas felizes. Na Praça da Alegria deste centro, só drogas, só na “lombra”. Enquanto isso, eu pensava nos problemas que tinha no meu laboratório, no meu departamento; nas sacanagens que algum professor teria feito com algum amigo.
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