Quando ingressei no curso de Filosofia, tive a sorte, felicidade e graça de ter, na primeira semana de atividades, assistido à aula de um grande homem, por quem tenho grande admiração até hoje: o prof. Custódio, da UFC. No momento em que escrevo este artigo, ele é Pró-reitor de Graduação. Por causa disso, quase não o vejo mais. E foi naquele primeiro encontro com a turma que ele falou sobre um mito que sonhei na última noite, e acordei querendo me lembrar o que era exatamente. Recordei e decidi falar sobre ele rapidamente aqui no TextoBrando.
Não sou especialista em Heidegger. Ainda não sei se gosto dele. Vou falar tudo de um jeito muito vago e breve.